sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Salgueiro 2x2 Internacional

Salgueiro: Mondragón; Alemão, Ricardo Braz e Ranieri; Marcos Tamandaré (Gil Mineiro), Moreilândia (Sudo), Rodolfo Potiguar, Elvis (Canga) e Daniel; Yerien e Kanu. Técnico: Marcelo Chamusca.

Internacional: Alisson; Ygor, Alan, Ronaldo Alves e Fabrício; Airton, Willians, Jorge Henrique e Alex (Alan Patrick); Scocco (Otávio) e Leandro Damião (Caio). Técnico: Dunga.

Gols: Jorge Henrique (INT - 13'1º), Ranieri (SAL - 11'2º), Alex (INT - 16'2º) e Daniel (SAL - 45'2º).

Foto: Alexandre Lops

CLASSIFICAÇÃO PREOCUPANTE

Assim pode ser definida a passagem do Inter para a próxima fase da Copa do Brasil. Mesmo diante de um adversário imensamente inferior, o Colorado teve dificuldades. Tudo bem que a motivação, após um 3x0 em casa, não era tão grande, mas é inadmissível sofrer dois gols do Salgueiro da forma com que o time gaúcho levou. O próximo adversário na competição será o Atlético PR, que recentemente arrancou um 2x2 em pleno Vale dos Sinos.

O INTER DO SERTÃO

O Inter que vimos na cidade de Salgueiro foi um time sem brilho, sem determinação e sem ousadia. Uma equipe disposta apenas a deixar o tempo passar e garantir logo a passagem à próxima fase. Mas não pode ser assim. Não o Inter. A oceânica diferença entre os times deixa - ou deveria deixar - bem claro que a vitória, mesmo com a classificação encaminhada, era obrigação colorada. Não aconteceu. Foi outra decepção.

NOITE DE OBSERVAÇÕES

A noite, que deveria ser de observações, foi de sono e lamentos. Alex e Scocco desde o início era a grande notícia e merecia destaque. Os recém contratados tinham a chance de provar a Dunga que podem fazer parte do time titular, mas não o fizeram. Nem Alex, que marcou gol mas jogou pouco, nem Scocco, de produtividade nula. Ambos, mas especialmente o argentino, desperdiçaram uma boa chance.

PROBLEMAS RECORRENTES

Time titular, time misto, adversário forte, adversário fraco... não importa, o Inter segue levando muitos gols. Do Salgueiro, foram dois, o que é extremamente preocupante. E foram "só" dois porque Alisson ainda defendeu um pênalti. O meio-campo segue distante e deixando a defesa exposta. Já vamos para setembro e esse problema ainda não foi solucionado por Dunga.

TUDO EM FAMÍLIA

O grande destaque do jogo foi o goleiro Alisson. Além do pênalti - bem cobrado e maravilhosamente interceptado -, foram outras duas defesas importantes na partida. O Salgueiro finalizou 14 vezes contra sua meta. Está surgindo, talvez não para agora, um novo titular do Internacional. Quem sabe, num futuro próximo, em substituição a seu irmão Muriel.

A Rádio Grenal transmitiu a partida com narração de Ciro Götz, comentários deste que vos escreve, reportagem de César Fabris e plantão de Kalwyn Corrêa.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Internacional 3x0 Salgueiro

Internacional: Alisson; Ygor (Scocco), Ronaldo Alves, Juan e Kléber (Alex); Willians, Jorge Henrique, Fabrício e D'Alessandro; Forlán e Leandro Damião (Otávio). Técnico: Dunga.

Salgueiro: Mondragón; Alemão, Pio e Ranieri; Marcos Tamandaré, Moreilândia (Rodolfo Potiguar), Victor Caicó, Alexson (Sudo) e Daniel; Yerien (Canga) e Fabrício Ceará. Técnico: Marcelo Chamusca.

Gols: D'Alessandro (INT - 3'2º), Scocco (INT - 21'2º) e Forlán (INT - 42'2º).

Foto: Edu Andrade

FINALIZAÇÕES

O Inter chutou trinta vezes contra o gol de Mondragón. O Salgueiro, por sua vez, desferiu apenas quatro arremates contra a meta de Alisson. Isso traduz o jogo. Os colorados amassaram os pernambucanos do início ao fim - o que, convenhamos, era o esperado.

YGOR NA DIREITA

Essa foi a grande surpresa do técnico Dunga para a chuvosa noite de Novo Hamburgo. O Inter entrou em campo com Ygor na lateral direita e Jorge Henrique compondo uma linha de meias ao lado de D'Alessandro e Fabrício. O único volante era Willians. Contra um adversário inferior e absolutamente retrancado, foi uma tentativa válida.

AGRESSIVIDADE

O Inter do segundo tempo foi mais agressivo na relação direta com o primeiro. Seguiu atacando do início ao fim, é verdade, mas teve sustância, objetividade e movimentação. O Inter do segundo tempo teve Scocco. Já são três gols em apenas cinco jogos com a camisa colorada. Mantendo o futebol que vem demonstrando com naturalidade - e sem a adaptação ideal -, o gringo torna obrigatória sua titularidade.

OTÁVIO, DE NOVO

Outra vez Otávio é chamado e de novo ele se apresenta muito bem. É uma joia, esse menino. Suas movimentações são objetivas, invariavelmente visando o gol. Ele ainda não é e nem pode ser tratado como solução imediata dos problemas do Inter, mas sem dúvida, num futuro próximo, estará num patamar diferenciado. O adversário era muito frágil, sem dúvida, mas Otávio coleciona boas apresentações já de alguns meses para cá.

GRINGOS NO SERTÃO

Com a ampla vantagem construída no Vale dos Sinos, duvido que o Inter mande seus gringos para a cidade de Salgueiro. A logística é complicada, incluindo um trajeto de 200km num ônibus em estradas lamentáveis no interior de Pernambuco. O Inter pode - e deve - se dar ao luxo de poupar os principais jogadores.

A Rádio Grenal transmitiu a partida com narração de Haroldo de Souza, comentários deste que vos escreve, reportagens de César Fabris e Henrique Pereira e plantão de Kalwyn Corrêa.

Vasco da Gama 2x3 Grêmio

Vasco da Gama: Diogo Silva; Fágner, Cris, Rafael Vaz e Henrique (Marlone); Wendell, Abuda, Juninho Pernambucano e Pedro Ken (Montoya); Éder Luís (Tenorio) e André. Técnico: Dorival Júnior.

Grêmio: Dida; Gabriel, Rhodolfo e Werley; Pará, Souza (Matheus Biteco), Ramiro, Riveros (Guilherme Biteco) e Alex Telles; Kléber (Saimon) e Barcos. Técnico: Renato Portaluppi.

Gols: Barcos (GRE - 5'1º), Alex Telles (VAS, contra - 24'1º), Ramiro (GRE - 36'1º), Barcos (GRE - 5'2º) e André (VAS - 40'2º).

Foto: Luciano Belford

TRÊS ZAGUEIROS E TRÊS VOLANTES

Nunca fui fã do 3-5-2, mas ok, por vezes é um esquema que funciona. Mas ele serve desde que a equipe tenha um ou dois armadores no seu meio-campo. Não é o caso do Grêmio. São três volantes, tendo Souza um pouco mais fixo, Ramiro com certa liberdade e Riveros com maior movimentação. A vitória não pode esconder as deficiências de não haver um articulador de jogadas no time.

O CENTROAVANTE BARCOS

Barcos foi centroavante. E um bom centroavante, contra Cris e Rafael Vaz, terá sucesso. Quando a bola chegou, o argentino fez aquilo que dele se espera: gols. É nítida a evolução de Barcos após a chegada de Renato Portaluppi. Mas é imprescindível dizer que o argentino ainda tem muito a melhorar se ainda busca atingir a meta de 28 gols na temporada.

COM RENATO, OUTRO KLÉBER

Kléber buscou o jogo, mostrou velocidade - veja só -, a habitual força de vontade e finalizou. Talvez consciente de que os três volantes não fariam a bola chegar até ele, mas o fato é que ele foi incansável durante o tempo em que esteve no jogo. Atuação muito boa, que sem dúvida foi melhor do que todas as que tivera com o antigo treinador.

O PARAGUAIO

Riveros chegou há poucos meses, assumiu a titularidade e já é peça fundamental do time do Grêmio. Mesmo com uma função sobrecarregada, conseguiu obter vantagem sobre os adversários, marcou com intensidade e foi um dos nomes da partida. Que bela contratação fez o Grêmio trazendo esse paraguaio.

EFEITO CRIS

Nem todo adversário terá um Cris. Que estreia ruim fez o ex-zagueiro gremista. Logo com cinco minutos, falhou feio no primeiro gol do Grêmio. Durante os 45 minutos iniciais, poucos foram os seus acertos. Na etapa final, com o Grêmio mais contido, mal apareceu. Não pense o Grêmio que será sempre assim. É preciso modificar esse esquema de três zagueiros e três volantes.

A Rádio Grenal transmitiu a partida com narração de Ciro Götz, comentários deste que vos escreve, reportagem de Mateus Oliveira e plantão de Kalwyn Corrêa.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Grêmio 3x1 Cruzeiro

Grêmio: Dida; Werley, Rhodolfo e Bressan (Guilherme Biteco); Pará, Souza, Ramiro, Maxi Rodríguez (Matheus Biteco) e Alex Telles; Kléber (Paulinho) e Barcos. Técnico: Renato Portaluppi.

Cruzeiro: Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Nilton (Lucas Silva), Souza, Éverton Ribeiro (Willian) e Ricardo Goulart; Luan e Vinícius Araújo (Leandro Guerreiro). Técnico: Marcelo Oliveira.

Gols: Werley (GRE - 12'2º), Barcos (GRE - 15'2º), Nilton (CRU - 21'2º) e Kléber (GRE - 27'2º)

Foto: Lucas Uebel

TRÊS ZAGUEIROS E DOIS VOLANTES

O Grêmio de Renato entrou em campo com a mesma formatação tática do Grenal, um 3-5-2 com três zagueiros e dois volantes. Sem a aproximação dos alas com o setor de articulação, o uruguaio Maxi Rodríguez ficou sobrecarregado. As duas linhas de marcação do Cruzeiro anularam completamente as possibilidades ofensivas do Grêmio - mesmo após a expulsão de Souza, fato que logo obrigou Marcelo Oliveira a colocar Leandro Guerreiro no lugar de Vinícius Araújo.

O FATOR DIDA

Quando o jogo mais se mostrava favorável ao Cruzeiro, apareceu Dida. Foram três defesas espetaculares no primeiro tempo e uma frieza incompatível com o momento vivido pelo Grêmio no jogo. A vitória passa, sim, pelas mãos de Dida, responsáveis pela defesa de um pênalti bem cobrado. Sua tranquilidade é rapidamente absorvida também pelos defensores. Sempre bem colocado, Dida foi um dos nomes de destaque na vitória gremista.

FAMÍLIA BITECO

Guilherme e Matheus Biteco foram importantes para o segundo tempo superior do Grêmio. Os irmãos, ambos muito bons jogadores, fizeram a transição veloz que era necessária ao time. Matheus Biteco é, na prática, um segundo volante que chega muito bem ao ataque. Guilherme é um meia esquerda, quase um ponta, que usa a vitalidade que tem e a qualidade técnica para vitória pessoal como grandes trunfos.

MENINOS DA ARENA

Os "Meninos da Arena" na verdade vieram do Jaconi. Bressan, Alex Telles e Ramiro mais uma vez foram bem - Paulinho, outro ex-Juventude, entrou apenas nos minutos finais. São destaques pelo que podem representar num futuro próximo.

OS ADVERSÁRIOS

Não há um time imbatível nesse Campeonato Brasileiro. O Cruzeiro, líder da competição, foi batido por um Grêmio que vinha instável na competição. O mesmo Grêmio já havia vencido o Botafogo, que então ocupava o primeiro lugar. O Inter também já ponteou a tabela, mas foi capaz de levar 3x0 do lanterna Náutico. É um campeonato "japonês", todos muito parecidos. Não há, no Brasileirão, uma certeza de campanha sólida. O Grêmio, sem invenções e mantendo a motivação da noite de quarta-feira, pode chegar longe.

A Rádio Grenal transmitiu a partida com narração de Haroldo de Souza, comentários deste que vos escreve, reportagens de César Fabris e João Batista Filho e plantão de Kalwyn Corrêa.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Internacional 2x2 Atlético PR

Internacional: Muriel; Ednei (Cláudio Winck), Ronaldo Alves, Juan e Kléber; Airton, Willians, D'Alessandro e Alex (Caio); Scocco (Otávio) e Leandro Damião. Técnico: Dunga.

Atlético PR: Weverton; Léo (Jonas), Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; João Paulo, Zezinho, Éverton e Paulo Baier (Juninho); Dellatorre (Ederson) e Marcelo Cirino. Técnico: Vágner Mancini.

Gols: João Paulo (APR - 1'1º), Juan (INT - 14'1º), Ederson (APR - 29'2º) e Otávio (INT - 42'2º).

Foto: Edu Andrade

QUARTETO FANTÁSTICO

Sem Forlán, o setor ofensivo do Inter foi comandado por D'Alessandro, Alex, Scocco e Leandro Damião. Ainda sem o entrosamento ideal - especialmente Alex -, ficou nítido que o rendimento do quarteto ficou um pouco abaixo do esperado, embora tenha levado perigo ao gol adversário. D'Alessandro chamou o jogo mas não obteve êxito. Alex, sem compreender a movimentação dos companheiros, ficou devendo. Scocco, argentino incansável e atrevido, foi o melhor dos quatro. Leandro Damião, pouco acionado em alguns momentos do jogo, foi extremamente útil no gol do 2x2.

ESPAÇO SEM PREENCHIMENTO

Um problema sério que tem o Internacional: um vazio no meio-campo entre seus volantes e seus articuladores. Espaço esse que o Atlético PR soube aproveitar para trocar passes e obrigar com que um dos marcadores - Airton e Willians - saísse de sua posição original. A partir disso, ocorre o "efeito dominó". Sem um dos volantes no lugar, o lateral do lado correspondente fica desprotegido. Com o lateral desprotegido, o zagueiro mais próximo vê-se obrigado a sair da área. Sem um zagueiro na área, há espaço para o ingresso de um elemento surpresa. Foi assim, em jogadas de linha de fundo, que os paranaenses construíram seus dois gols.

O EQUILÍBRIO

Dunga, depois do jogo, falou em "buscar o equilíbrio" para que o Inter, que marca muitos gols, deixe também de sofrê-los em demasia. É o famoso cobertor curto, time que joga e deixa jogar. O Inter, historicamente, nunca foi assim. Muito menos o próprio Dunga.

TEORIA E PRÁTICA

Na teoria, o Inter tem um lateral esquerdo de Seleção Brasileira. Na teoria, o Inter tem em Kléber uma arma importante para municiar os atacantes, especialmente Leandro Damião. Na teoria, o Inter tem pelo lado esquerdo uma jogada de qualidade técnica e inteligência. Na prática, Dunga tem em Kléber um jogador que pouco agrega do meio para frente e que vacila no campo defensivo. Precisa mudar.

OS MÉRITOS DE VÁGNER MANCINI

Vágner Mancini é um sujeito esperto. Sabe que não tem em mãos um grande elenco, embora o momento seja dos mais favoráveis - não perde há mais de sete jogos. É consciente das limitações de sua equipe. Por isso armou o Atlético PR de forma a explorar os defeitos do Inter e atacar somente quando as condições forem favoráveis. Defensivamente, uma marcação forte e o mais longe da área possível. Deu certo. O empate fora de casa, sem dúvidas, foi excelente para o Furacão.

A Rádio Grenal transmitiu a partida com narração de Haroldo de Souza, comentários deste que vos escreve, reportagens de João Batista Filho e Henrique Pereira e plantão de Kalwyn Corrêa.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Grêmio 1x1 Internacional

Grêmio: Dida; Werley, Rhodolfo e Bressan; Pará, Adriano (Ramiro), Riveros (Paulinho), Elano (Maxi Rodríguez) e Alex Telles; Kléber e Barcos. Técnico: Renato Portaluppi.

Internacional: Muriel; Ednei (Fabrício), Ronaldo Alves, Juan e Kléber; Willians, Josimar, Jorge Henrique e D'Alessandro; Forlán (Scocco) e Leandro Damião. Técnico: Dunga.

Gols: Barcos (GRE - 18'1º) e Leandro Damião (INT - 21'1º).

Foto: Lucas Uebel

A Rádio Galera da Web transmitiu a partida com narração de Peter Lenhart, comentários deste que vos escreve, reportagens de Jairo Kuba, Rodrigo Aliardi e Diego Macagnan e plantão de Carla Souto.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Barcelona 8x0 Santos

Barcelona: Víctor Valdés (Pinto); Daniel Alves (Montoya), Piqué (Bartra), Mascherano (Bagnack) e Jordi Alba (Adriano); Busquets (Song), Xavi (Sergio Roberto) e Iniesta (Fàbregas); Alexis Sánchez (Dani Nieto), Pedro (Neymar) e Messi (Dongou). Técnico: Gerardo Martino.

Santos: Aranha (Vladimir); Galhardo (Cicinho), Edu Dracena, Durval (Gustavo Henrique) e Léo (Mena); Arouca (Alan Santos), Leandrinho (Léo Cittadini), Cícero e Montillo (Pedro Castro); Neílton (Giva - Victor Andrade) e Thiago Ribeiro (Willian José - Gabriel). Técnico: Claudinei Oliveira.

Gols: Messi (BAR - 7'1º), Léo (BAR, contra - 11'1º), Alexis Sánchez (BAR - 21'1º), Pedro (BAR - 28'1º), Fàbregas (BAR - 7'2º), Fàbregas (BAR - 22'2º), Adriano (BAR - 29'2º) e Dongou (BAR - 37'2º).

Foto: Divulgação Barcelona FC

A Rádio Grenal transmitiu a partida com narração de Thiago Suman, comentários deste que vos escreve, reportagem de Douglas Demoliner e plantão de Kalwyn Corrêa.

Corinthians 2x0 Grêmio

Corinthians: Cássio; Edenílson, Gil, Paulo André e Igor; Ralf, Guilherme e Danilo; Romarinho (Renato Augusto), Émerson Sheik (Douglas) e Paolo Guerrero (Alexandre Pato). Técnico: Tite.

Grêmio: Dida; Pará, Werley, Bressan e Alex Telles; Adriano, Riveros, Zé Roberto (Guilherme Biteco - Vargas) e Elano; Kléber e Barcos (Lucas Coelho). Técnico: Renato Portaluppi.

Gols: Émerson Sheik (33'1º) e Paulo André (34'2º).

Foto: Marcos Ribolli

A Rádio Grenal transmitiu a partida com narração de Haroldo de Souza, comentários deste que vos escreve, reportagem de João Batista Filho e plantão de Kalwyn Corrêa.